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Raio X é uma emissão eletromagnética que tem comprimento de onda compreendido entre 1nm (nanômetro) até 5 pm (picômetro). Tem uma natureza semelhante a da luz visível, a diferença está no comprimento da onda: os Raios X tem ondas menores e mais energia, menores do que o aceitável pelo olho humano para ver.
É bastante usado na Medicina, no diagnóstico por imagem, como forma de identificar problemas de ossos (como fraturas e luxações), além de poder identificar alguns corpos estranhos que estejam dentro do corpo de um paciente (caso de alguém engolir algum objeto por acidente ou outra forma de objetos estarem dentro do corpo do paciente). Pode ser definido, de forma bem básica, como um raio que consegue atravessar corpos opacos (não permitem a passagem de luz visível).
Por ter uma boa capacidade de penetração, esse raio passa por algumas camadas do corpo humano e é capturado por um papel especialmente feito para fixar a imagem (radiografia). Como a maioria dos tecidos macios não aparece claramente na imagem, em alguns casos, dependendo do objetivo do exame, é necessário inserir contrastes dentro do corpo. Esses contrastes são substancias que, ao serem aplicadas no corpo, reagem com algum órgão ou substância interna de forma ser mais visível em exames de Raio X. Se, por exemplo, o sistema sanguíneo é o que será estudado nesse exame, se aplica um contraste nesse sistema e, ao ser feita a avaliação, veias, capilares e artérias serão mais evidentes.